Exercícios.

Quando o assunto é: Exercícios

 

«O professor bem sucedido já não é uma eminência que bombeia conhecimento à pressão em receptáculos passivos. [...] É um estudante mais velho, ansioso por ajudar os seus colegas mais novos. »


                                                                                              William Osler

 

O ensino da filosofia exige exercícios constantes. No ensino do piano não nos podemos limitar a falar sobre as diferentes maneiras de tocar piano e de interpretar peças clássicas — é preciso tocar realmente piano. No caso da filosofia, é necessário responder a perguntas, escrever pequenos ensaios (de uma ou mais páginas) e debater oralmente os problemas, teorias e argumentos da filosofia.

 

Esta regra geral do ensino aplica-se ainda mais vivamente ao ensino da lógica; sem exercícios, não se pode aprender lógica. Saber lógica formal é saber fazer derivações e inspetores de circunstâncias; saber lógica informal é saber formalizar, avaliar e construir todo o tipo de argumentos.

Reflexão:

O modo como se faz perguntas, nos testes e oralmente, é crucial — e tanto pode revelar um ensino dogmático como um ensino criativo. Comparem-se as seguintes duas perguntas:

1. O que é a validade?
2. Será que um argumento válido pode ter uma conclusão falsa? Justifique
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