SABE ONDE ESTAMOS NOS PERDENDO?
ESTAS CRISES PODEM RECEBER VÁRIOS TÍTULOS: DESORGANIZAÇÃO,
DESENCONTROS, MELINDRES, DESENTENDIMENTOS, AGRESSÕES, SEPARAÇÃO, DIVISÕES,
DISPUTAS, INTRIGAS, “FOFOCAS DE BASTIDORES”, ABANDONOS, BRIGAS, INIMIZADES,
CALÚNIAS, DESASTRES FINANCEIROS, ENTRE OUTROS TANTOS ADJETIVOS QUE PODEM SER
COLOCADOS.
MUITAS DESSAS CRISES SÃO OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO;
OUTRAS PODERIAM SER EVITADAS E MUITAS – A MAIORIA DELAS SIMPLESMENTE SURGEM
PORQUE AINDA NOS DEIXAMOS PERDER POR BAGATELAS DO RELACIONAMENTO. PORÉM,
SABE-SE DE ONDE SE ORIGINAM?
É SIMPLES. MUITAS CRISES SÃO CONSTRUÍDAS PAULATINAMENTE PELA NOSSA INVIGILÂNCIA, QUANDO:
1- CONSIDERAMO-NOS INDISPENSÁVEIS;
2-
DESEJAMOS IMPOR PONTOS DE VISTAS, CONSIDERANDO
QUE SOMENTE NÓS SABEMOS;
3-
TORNAMO-NOS INDIFERENTES AOS SENTIMENTOS DAS
PESSOAS;
4-
DESEJAMOS FAZER COMO ACHAMOS QUE DEVE SER FEITO,
DESCONSIDERANDO POSIÇÕES ALHEIAS;
5-
DESEJAMOS ABRAÇAR TODAS AS TAREFAS,
CONCENTRANDO-AS EM NOSSA INCOMPARÁVEL CAPACIDADE E EXPERIÊNCIA;
6-
TOMAMOS PARA NÓS O TÍTULO DE ENVIADO,
MISSIONÁRIO PORTA-VOZ DA ESPIRITUALIDADE OU AQUELE TRABALHADOR SEMPRE
CONSCIENTE E INFALÍVEL;
7-
TORNAMO-NOS FISCALIZADORES DA CONDUTA
ALHEIA;
8-
DEIXAMO-NOS LEVAR PELA CRÍTICA CONTUMAZ AOS
ESFORÇOS ALHEIOS;
9-
QUANDO LEVAMOS PARA O LADO PESSOAL...
10-
QUANDO CONSIDERAMOS AS OUTRAS PESSOAS INCAPAZES
DE LEVAR ADIANTE QUALQUER TAREFA E AS MARGINALIZAMOS PELO PONTO DE VISTA DE NOSSA OPINIÃO PESSOAL;
11-
TORNAMO-NOS CENTRALIZADORES E DEIXAMOS DE
PREPARAR SUCESSORES OU CONTINUADORES.
SERÁ PRECISO CONTINUAR COM TÃO NEFASTA RELAÇÃO? NÃO, SÃO AS CIRCUNSTÂNCIAS HUMANAS, NÃO É MESMO? INFELIZMENTE. MAS É DAÍ QUE SURGEM AS CRISES, QUE NEM SEMPRE SÃO CONSTRUTIVAS. NOSSOS PENSAMENTOS INFELIZES, NOSSA LÍNGUA INOPORTUNA, NOSSOS GESTOS E POSTURAS DESTROEM INICIATIVAS E “MATAM” AMBIENTES E RELACIONAMENTOS.
PESSIMISMO? EXAGERO? PENSO QUE NÃO.
ESTAMOS NOS DEIXANDO PERDER POR BAGATELAS...VOLTEMO-NOS PARA
A FINALIDADE PRINCIPAL DE NOSSA AMADA E GRANDIOSA DOUTRINA CRISTÃ: O
APRIMORAMENTO MORAL DE NÓS MESMOS.
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